sexta-feira, 26/julho/2024
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MT é inserido no plano federal para combater crimes na fronteira

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O ministro da Defesa, Nelsom Jobim, detalhou hoje, o Plano Estratégico de Fronteiras, que será executado nas fronteiras para combater narcotráfico, entrada de armas, saída de veículos roubados e contrabando. Na operação Ágata, em Mato Grosso, Jobin apontou que são 8.250 homens mobilizados para operações pontuais e serão tomadas algumas medidas, entre elas as preventivas e repressivas em áreas previamente determinadas. "É fundamental que as ações sejam estendidas aos estados para que haja maior efetivação do plano, que tem como objetivos estratégicos a neutralização do crime organizado, redução de índices de criminalidade e a coordenação e execução de operações militares e policiais. A decisão política está tomada, agora depende das forças, do acordo e cooperação de todos para surtir resultados", disse Jobin. Mato Grosso tem 983 quilômetros de fronteira, sendo 233 quilômetros de áreas alagadas.

São dez países que fazem fronteira com o Brasil e o objetivo do Governo Federal é manter relação próxima aos governos vizinhos para efetivar as ações nas faixas de fronteira. Os crimes apontados pelo ministro da justiça, José Cardozo, e que serão combatidos nesta região são o tráfico, contrabando, exportação ilegal, ambiental, homicídios, venda ilegal de armas, entre outros, por meio de operações aéreas, fluviais e terrestres que serão dadas por meio de duas operações macro: a Sentinela e a Ágata. A primeira, coordenada pelo Ministério da Justiça, com apoio do Ministério da Defesa, que começou no início de 2010, e terá as forças ampliadas e o foco será a inteligência e a permanência nas fronteiras. Já a operação Ágata será coordenada pelo Ministério da Defesa, com apoio do Ministério da Justiça, com impacto pontual em áreas que serão fiscalizadas por um determinado período de tempo.

O governador Silval Barbosa, que esteve na solenidade, com a presidente Dilma, disse que "essa ação representa efetivamente tranquilidade e estabilidade da fronteira porque haverá um trabalho em conjunto de todas as forças".

A informação é da assessoria do governo estadual.

 

 

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