
Segundo nota de esclarecimento da assessoria do TCE, estes contratos administrativos foram suspensos por meio de portaria para reavaliação e adequação ao novo planejamento estratégico aprovado por Resolução Normativa e ao modelo de auditoria que será adotado pelo Tribunal de Contas. Essa ação não corresponde a nenhuma auditoria interna, mas tão somente ajuste à nova realidade administrativa.
O TCE “esclarece que vê como natural esse tipo de procedimento, uma vez que o próprio TCE é um órgão de controle externo, e mantém como sua rotina a abertura de processos de fiscalização, tendo como premissa a transparência”, aponta a nota.
“Especificamente quanto ao contrato para desenvolvimento do Sistema SIGA, noticiado por veículos de imprensa como objeto de investigação do MPE, informa o seguinte: foi assinado em 23 de novembro 2015 (processo licitatório realizado no dia 15 de julho de 2015); não foi realizado nenhum pagamento pelo TCE-MT (qualquer desembolso tem que ser feito mediante entrega de serviços); dentro do critérios de prioridades previstos na Portaria 02/2016, o TCE está reavaliando a sua execução e desenvolvimento com a empresa vencedora do certame; por se tratar de solução tecnológica on line de gestão administrativa e prestação de contas, a sua utilização deverá ser debatida com a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM)”.


