
Neiva tinha 66 anos e iniciou sua trajetória política no movimento estudantil, durante o regime militar. Militante da Ala Vermelha, uma setor dissidente do PCdoB, foi preso político e, posteriormente, dirigente do PT e da Força Socialista.
Nos últimos anos, participou de campanhas eleitorais de candidatos petistas. “[Lamentamos a morte de] mais um guerreiro da luta dos trabalhadores, de um líder encantador e incansável, mas ficamos felizes com seu legado e com as sementes que ele plantou”, diz a nota do PT. Seu corpo será cremado hoje (25) às 17h30, no cemitério Memorial do Carmo, no Caju, no Rio.


