O senador José Medeiros (PPS) lidera a utilização de cotas parlamentares, considerando o período de janeiro até agora. O Portal do Senado aponta que ele declarou ter gastado R$ 234,2 mil. Do total, R$ 41 mil foi para aluguel de imóveis e despesas com escritório; R$ 64,2 mil com passagens; R$ 10,1 mil contratação de serviços de apoio parlamentar; R$ 60,1 mil para divulgação de atividade parlamentar, R$ 54,7 mil para locomoção, material de consumo R$ 3,8 mil.
Já o senador Wellington Fagundes (PR) declarou ter gastado R$ 155,4 mil. Do montante cerca de R$ 81,2 mil foi para aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes a eles; R$ 39,9 mil para passagens; R$ 1 mil para serviços de apoio ao exercício do mandato, R$ 1,8 mil para aquisição de material de consumo, R$ 5,7 mil para divulgação da atividade parlamentar e R$ 25,6 mil com locomoção, hospedagem, entre outros.
Blairo Maggi (PR) declarou gastos de R$ 97,4 mil. Do montante cerca de R$ 41,8 mil foi para aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes a eles; R$ 32,5 mil para passagens; R$ 6 mil para serviços de apoio ao exercício do mandato, R$ 4,5 mil para aquisição de material de consumo, R$ 12 mil divulgação da atividade parlamentar e R$ 384 com locomoção, hospedagem, entre outros.
Os mato-grossenses podem utilizar até R$ 34,9 mil mensalmente para exercer suas atividades parlamentares. Este valor está divido em dois. R$ 19,9 mil são de verbas para transporte aéreo e outros R$ 15 mil de verba indenizatória, que somadas se intitulam "cota para o exercício da atividade parlamentar.