PUBLICIDADE

Mauro Mendes diz que Jayme tem preferência na disputa ao governo com fusão União-PP

PUBLICIDADE
Gazeta Digital (foto: Mayke Toscano/arquivo)

O governador Mauro Mendes afirmou que, pela sua trajetória política, o senador Jayme Campos tem preferência para ser o candidato do União Progressista, sigla que nasce da fusão entre o União Brasil e o Partido Progressistas. No entanto, ele ressaltou que os debates sobre as eleições de 2026 ainda são prematuros e deixou espaço aberto para outros nomes que queiram se lançar. “Ele certamente tem preferência, pela trajetória que possui. Como já disse, essa é a minha opinião, manifestada de forma clara. Ele, assim como qualquer outro filiado ao partido que esteja em pleno gozo dos seus direitos políticos, pode se apresentar como candidato e o debate será feito. As decisões serão tomadas no ano que vem”, disse à imprensa nesta quarta-feira (30).

As especulações sobre quais serão os candidatos em 2026 se intensificam à medida que as disputas internas dentro do União Brasil já estavam acirradas. Mendes já disse publicamente que irá apoiar a candidatura de seu vice, Otaviano Pivetta (Republicanos), que deseja alcançar a sucessão do Palácio Paiaguás.

Ao mesmo tempo, Jayme, que é do grupo do chefe do Executivo Estadual, cogita concorrer a mesma cadeira. Agora, diante da oficialização da federação entre o partido com o PP, o debate deve ser ampliado.

Articulações e diálogo 

Na última semana, Mauro esteve com Jayme em uma confraternização do União Brasil e destacou que o encontro entre ele e outros correligionários foi uma reunião informal para falar de “política, fofocas, cenários atuais e política nacional e um pouco de 2026”. Entretanto, opinou que vem evitando “gastar muita energia” para 2026, pois tem direcionado para os problemas presentes.

Figura de destaque nacional no União Brasil e presidente do diretório estadual da sigla, Mauro participou da oficialização da federação na terça-feira (29), em Brasília (DF). Ele destacou que, entre as primeiras ações para organizar a federação União Progressista no Estado, está a manutenção do diálogo. No entanto, acredita que a criação da federação não deve gerar mudanças significativas.

“A política demanda diálogo, compreender as diferenças que existem na sociedade e dentro dos partidos. Você tem pessoas que apresentam vários segmentos e pensamentos dentro dessa sociedade e dentro do partido político. Vamos ampliar isso agora com novos prefeitos que estão dentro dessa federação. Vamos dialogar com os deputados e líderes do Partido Progressista, embora nós já fizéssemos isso. Não vejo grandes mudanças porque o diálogo e a boa convivência, nós já praticamos há muito tempo”, concluiu.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Morre mãe do vice-governador; Mauro e Virgínia manifestam pesar

O governo de Mato Grosso confirmou o falecimento de...

Renúncia fiscal em Mato Grosso soma R$ 22,4 bilhões, segundo relatório

O Relatório Anual de Desempenho dos Programas de Incentivos...

Presidente da Amad avalia que investimentos do governo de MT são ‘divisor de água’ na logística

O presidente da Associação Mato-grossense de Atacadistas e Distribuidores...
PUBLICIDADE