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Mauro anuncia reativação de programa de desenvolvimento em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

O governador Mauro Mendes confirmou, ontem, durante o 3º Congresso Cerealista Brasileiro, a reativação do Prodeic (Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial) para o setor cerealista de Mato Grosso. A medida, construída junto com a Assembleia Legislativa, atende a uma antiga demanda do setor e visa, segundo o governo estadual, ampliar a industrialização da cadeia de grãos dentro do Estado, agregando valor à produção local e fortalecendo a economia regional.

“Com o apoio da Assembleia Legislativa, nós construímos um projeto de lei que reativa o Prodeic para os cerealistas. Já foi aprovado, sancionado, e agora vamos publicar o decreto regulamentando. Me comprometi com o secretário de Fazenda que, até o início de dezembro, estará em vigor. Mato Grosso será novamente um estado justo e competitivo também para esse setor”, afirmou o governador.

Para o presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra), Jerônimo Goergen, a retomada do programa é uma vitória do setor. “Isso retoma uma justiça para o setor. Vai estimular a industrialização, aumentar o consumo interno e agregar valor à produção. Eu não tenho dúvidas de que, com essa medida, Mato Grosso vai desenvolver ainda mais”, destacou.

Também participaram do evento os governadores Romeu Zema (MG) e Antonio Denarium (RR), a senadora Margareth Buzetti, a deputada federal Coronel Fernanda, o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, o ex-governador Blairo Maggi, o presidente do Conselho Administrativo da Nova Rota do Oeste, Cidinho Santos, e prefeitos de diversas regiões.

Conforme o governo do Estado, somente entre 2019 e 2024, o programa contribuiu para a instalação e ampliação de mais de 550 indústrias dos setores de etanol de milho, biodiesel, nutrição animal e alimentos processados. Com apoio do Prodeic, Mato Grosso se tornou o maior produtor de etanol de milho do Brasil, com 4,54 bilhões de litros produzidos na safra 2023/2024.

A estimativa é que esse número dobre até 2031, impulsionado pelos novos investimentos e agora, pela inclusão dos cerealistas na política de incentivos.

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