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Manifestantes protestam e invadem o Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto

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Só Notícias com Agência Brasil (fotos: Marcelo Camargo/Abr - atualizada 20:05h)

Manifestantes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que não concordam com o resultado das eleições presidenciais invadiram, neste domingo à tarde, o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). A invasão começou após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, que estava fechada, ter sido rompida.

O Congresso Nacional foi o primeiro a ser invadido, com os manifestantes ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois eles quebraram vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário. Após a depredação no Congresso, eles invadiram o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. No STF, quebraram vidros e móveis. As imagens mostram que o efetivo de policiais militares que estava nas proximidades do Congresso Nacional usou sprays de pimenta em uma tentativa sem sucesso de conter os manifestantes.

O Antagonista informa que policiais da Força Nacional retomaram, há pouco, o prédio do STF. Os batedores de choque entraram pela garagem do prédio e começaram a dispersar os vândalos.

De acordo com a Jovem Pan, “os manifestantes, que se denominam patriotas, pedem a saída do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e até mesmo uma intervenção militar”. O ministro Flávio Dino declarou, que está na Esplanada, declarou que “essa absurda tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer. O Governo do Distrito Federal afirma que haverá reforços. E as forças de que dispomos estão agindo”.

O presidente Lula anunciou, há pouco, intervenção federal em Brasília. “Vamos descobrir quem são os financiadores desses vândalos que foram a Brasília e todos eles pagarão com a força da lei”, disse Lula. A intervenção se limitará à área da segurança pública, com prazo até 31 de janeiro e será coordenada por um secretário do Ministério da Justiça.

O balanço parcial é de 200 presos até agora.

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