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Maggi diz que não virou ministro por "questões" administrativas e éticas

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O senador Blairo Maggi (PR) disse que só não assumiu o comando do Ministério dos Transportes por "questões administrativas" e "éticas". A informação é da coluna do jornalista Cláudio Humberto. Segundo explicações do político mato-grossense, a empresa de sua família, o Grupo Amaggi, mantém financiamentos no Fundo de Marinha Mercante. Este setor é ligado diretamente ao Ministério dos Transportes.

Em entrevista ao jornalista, o senador aproveitou para rebater a acusação de uma possível irregularidade em pagamentos feitos a uma construtora no Estado, conforme inquérito civil instaurado pelo Ministério Público Estadual (MPE). "As operações referentes a débitos relacionados ao extinto DVOP (Departamento de Viação e Obras Públicas) – originárias de decisões judiciais – foram feitas a diversas empreiteiras e não somente à Encomind e amparadas legalmente em pareceres da PGE (Procuradoria Geral do Estado) e da AGE (Auditoria Geral do Estado). Tive todas as contas de Governo aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado e validadas pelo Ministério Público estadual", ressaltou o senador em nota enviada ao jornalista.

Conforme Só Notícias já informou, Maggi esteve perto de ser anunciado como o novo ministro dos Transportes, esta semana. Ele teve uma reunião com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que apresentou nova propostas aos republicanos. Todavia, horas depois de uma reunião em seu gabinete com a cúpula republicana do Senado, Maggi decidiu declarar que seu partido estava migrando para a oposição. Isto, apenas os senadores.

O caso ainda deverá ser novamente discutido entre PR e governo, nos próximos dias.

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