
Segundo o ministro, a rede de telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, que transmita símbolos, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. Sem essa transmissão, além do telefone, outras necessidades como a internet ou a televisão também ficam sem ter como funcionar. O ministro deixou bem claro que a pasta por ele administrada tem todo o interesse de solucionar esse déficit e que o trabalho está será intensificado.
"Estamos fazendo um estudo técnico das regiões que precisam ser atendidas. Vamos estabelecer um critério emergencial para colocar um plano de atuação em vigor. O que não pode de jeito nenhum, é deixar essa situação perdurar", diz Paulo Bernardo.
Uma nova reunião ficou agendada para fevereiro onde o ministro se comprometeu a apresentar os estudos e escutar sugestões para elaboração de um plano de atuação no Estado. "É importante saber que o ministro está empenhado no caso. São inúmeras famílias que estão vivendo como se estivessem isoladas em cavernas. Vamos voltar a nos encontrar para debater a forma mais eficaz para colocar em prática a elaboração dessa rede", diz Leitão.


