sexta-feira, 3/maio/2024
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Leitão diz que delação de empresário complica ainda mais Dilma e o PT

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Para o líder do PSDB na Câmara, deputado federal Nilson Leitão, as informações prestadas pelo empresário e ex-presidente da UTC, Ricardo Pessoa, em seu depoimento de delação premiada, complicam ainda mais a presidente Dilma Rousseff, o seu governo e o PT ao reforçarem as suspeitas de que as campanhas petistas foram financiadas com recursos de origem ilícita.

Pessoa afirmou ter repassado R$ 3,6 milhões de caixa dois para o ex-tesoureiro da campanha de Dilma em 2010, José de Filippi, e para o ex-tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. O empreiteiro também afirmou ter feito uma contribuição para a campanha do petista Aloizio Mercadante, atual ministro-chefe da Casa Civil, quando ele disputou o governo de São Paulo, em 2010. O atual secretário de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva, também foi citado na delação de Pessoa.

“A cada delação, mais nomes do governo e do entorno da presidente Dilma vão sendo envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras. Hoje, mais dois ministros foram citados na delação do empresário da UTC: Mercadante e Edinho Silva, além de dois tesoureiros petistas. E à medida que as investigações avançam, tomam corpo as suspeitas de que as campanhas que elegeram e reelegeram a presidente Dilma foram irrigadas com recursos ilícitos”.

De acordo com o Líder, “o Petrolão é uma continuidade do Mensalão: é o mesmo modus operandi para um mesmo objetivo – manter o PT no poder a qualquer preço”, disse. Segundo Leitão, o PSDB irá investigar as doações feitas pela UTC por meio de Edinho Silva e para Mercadante e também irá avaliar a convocação dos dois ministros na CPI da Petrobras.

De acordo com o Líder do PSDB, em relação à doação de Pessoa ao senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), a nota divulgada pelo senador tucano é, por si só, esclarecedora. “Trata-se de um parlamentar oposicionista e, dessa forma, sem poder de influência na Petrobras. E, além disso, pela sua história e trajetória, obviamente o senador não tem ligação com a organização criminosa que se instalou na Petrobras nos governos do PT, de Lula e Dilma”.

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