
O ato, liderado por Daltro e o secretário-geral da agremiação, deputado estadual José Riva, deverá contar ainda com a participação do ministro da Micro e Pequena Empresa, vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, além dos 39 prefeitos e 15 vice-prefeitos eleitos no Estado em 2012, presidentes dos 141 diretórios municipais, vereadores e representantes das bancadas federal e estadual.
Kassab deixa claro que Mato Grosso se sobressai no quesito “resultados”, em relação ao pleito municipal, em que o PSD atravessou com louvores a primeira disputa. “O PSD é um partido de centro, que defende as 12 diretrizes que constituem o programa que baliza as ações. Temos uma segunda etapa que são as eleições gerais, também pela primeira vez, e acredito que sairemos fortalecidos, e ainda mais preparados para as próximas eleições. Mato Grosso tem possibilidades, assim como em outros estados”, disse se referindo às discussões sobre chapa majoritária.
Ele deixa o partido de Daltro “à vontade”, e com a devida autonomia para dar passos mais largos. Mas pondera que “para uma aliança se firmar é necessário encontrar um nome agregador entre as siglas”. Kassab vê em Daltro um viés natural da legenda para liderar a sucessão, acrescentando que cabe ao diretório estadual domínio sobre deliberações.
Reafirmou seu apoio às ações do PSD regional, que deverão contar com o suporte dos membros da Executiva nacional do partido. Kassab é pré-candidato ao Governo de São Paulo. O partido pretende disputar o comando de estados como Santa Catarina, Amapá, Rio Grande do Norte além de MT e SP. A sigla caminha com Dilma na concepção à sua reeleição.


