O senador José Medeiros (PPS) liderou a utilização de contas parlamentar em março na bancada mato-grossense. O Portal do Senado aponta que ele declarou ter gastado R$ 19,5 mil. Do total, R$ 4,1 mil foi para aluguel de imóveis e despesas com escritório; R$ 2 mil com passagens; R$ 4,4 mil com consultorias; R$ 6,5 mil para divulgação de atividade parlamentar e R$ 2,3 mil para locomoção, alimentação, entre outros.
Já o senador Wellington Fagundes (PR) apareceu em segundo na utilização da cota, gastando cerca de R$ 12 mil. O valor foi usado para pagamento de despesas como escritório, combustíveis e passagens aéreas.
Blairo Maggi (PR) declarou gastos de R$ 9,7 mil. Do montante cerca de R$ 5 mil foi para aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes a eles; R$ 2,3 mil para passagens; R$ 2 mil para contratação de consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e outros serviços de apoio ao exercício do mandato parlamentar e R$ 397 para aquisição de material de consumo para uso no escritório político, inclusive aquisição ou locação de software, despesas postais, aquisição de publicações, locação de móveis e de equipamentos.
Os mato-grossenses podem utilizar até R$ 34,9 mil mensalmente para exercer suas atividades parlamentares. Este valor está divido em dois. R$ 19,9 mil são de verbas para transporte aéreo e outros R$ 15 mil de verba indenizatória, que somadas se intitulam "cota para o exercício da atividade parlamentar".