domingo, 19/maio/2024
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Jayme e Blairo defendem que Mauro tenha palanque duplo por ter 2 aliados concorrendo ao Senado

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Só Notícias/Gazeta Digital (foto: arquivo/assessoria)

O senador Jayme Campos (União) sugeriu, ontem à noite, ao governador Mauro Mendes que no seu palanque e tenha os pré-candidatos ao Senado Neri Geller (PP) e Wellington Fagundes (PL). “Não tem nenhuma definição em relação quem será o candidato a senador escolhido por Mauro. Não sabe se é Neri, se é Wellington, se é os dois. Eu particularmente tenho a tese de sugerir que se os dois quiserem participar do palanque do governador não tem nenhum impeditivo legal”, afirmou Jayme, que estava com Mauro, em Várzea Grande, na entrega mais de 900 títulos de propriedade para moradores de Várzea Grande.

Wellington e Neri tem buscado o apoio do governador e participado com ele de eventos e solenidades em diversas cidades. Nesta segunda, estiveram em Juara e Juína, onde Mauro lançou as obras do hospital regional, aeródromo, asfaltamento e assinou convênios.

Jayme, que manifestou apoio a Wellington, acrescentou que a decisão do seu partido (mesmo de Mauro) e aliados só será tomada nas convenções.

A articulação de Jayme também é defendida pelo ex-governador e ex-ministro Blairo Maggi que apoia Neri Geller.  “Eu tenho defendido que o Mauro está montando um palanque para facilitar a reeleição dele. Se de um lado tem o Partido Progressista e outros partidos que querem ter o Neri, ele pode dar espaço no palanque dele para o Neri, coligado ou não. O importante para ele, Mauro, é que todos subam no mesmo palanque, que não haja corrente contra. Eu não vejo
impedimento legal disso”, sugeriu Blairo.

Entretanto, o governador afirmou que não ficará em cima do muro e que não atenderá o pedido de aliados. “Acho que em algum momento essa pode ficar em cima do muro não funciona bem. Em algum momento nós vamos ouvir os partidos, vamos ouvir os aliados, ouvir muita gente e alguma decisão será tomada. Estamos ampliando o diálogo. Eu estive com Wellington, o Neri esteve conosco também, é uma convivência respeitosa. São projetos políticos diferentes no caso dos dois, mas se respeitam, se conhecem, acho que isso é fazer política para o bem”, disse o governador.

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