
Vários municípios estão em estado de calamidade e já decretaram situação de emergência por conta das chuvas, como no caso de Novo Santo Antônio e Pontal do Araguaia. "Temos estradas intransitáveis, pontes que rodaram e cidades isoladas", acrescentou. “O governo também quer parcelar o retroativo dos meses de janeiro e fevereiro em até 10 vezes. Usar o Fethab para pagar folha de pessoal pode neste momento até ser legal, mas é imoral com quem realmente precisa lá na ponta, com quem está isolado sem estrada e sem ponte", defendeu, por meio de assessoria.
Em seu discurso, a parlamentar frisou que o povo clama por transparência e que foi baseado nisso que o atual governo foi eleito para gerir Mato Grosso. "Me causa estranheza também o Governo do Estado querer criar uma comissão de estudo técnico em relação ao Fethab ou, ainda, uma comissão de fiscalização sobre o correto uso desta tributo, desempenhando o papel constitucional do Tribunal de Contas. A primeira vista, nos parece que o Governador quer ‘patrolar’ os Poderes e suas funções e deveres. Isso é inadmissível tendo em vista que primeiro momento encaminhou uma mensagem de reforma administrativa onde quer governar por meio decreto", criticou.


