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“Queimação” política marca formação do segundo governo de Maggi

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Já bem próximo de “fechar” a composição do novo Governo, o processo de “fritura” de nomes em temperatura elevada. A cada dia um “convidado” para integrar o Governo do Estado a partir de janeiro de 2007 surge nos bastidores e acabam ganhando a imprensa. A última vítima pode ter sido o deputado Chico Daltro, do PP. Cotado para assumir uma pasta no Governo, o parlamentar, que disputou uma vaga a Câmara dos Deputados, foi “apresentado” como possível responsável por uma dívida do Estado dentro do Programa de Desenvolvimento Hidroagrícola Sustentável da Região Norte (Pronor).

Daltro ressaltou não ter qualquer preocupação com a questão da prestação de contas que está sendo cobrada do governo Blairo Maggi. Segundo ele, o convênio foi feito quando era secretário, mas perdurou além de sua gestão. Além disso, disse ele, o prazo da prestação de contas final foi prorrogado e a Secretaria de Desenvolvimento Rural está finalizando essa prestação de contas para encaminhar.

“Nenhum governo vai incorrer na possibilidade de ser penalizado financeiramente por conta de uma formalidade documental, principalmente um governo responsável como o de Blairo Maggi” – frisou Daltro. O deputado apontou ainda que se alguém estiver fazendo isso com intenção de prejudicá-lo está perdendo tempo, porque ele nunca pleiteou e nem vai pleitear cargos no governo.

O deputado José Riva (PP) recomendou para que os partidos que esperam ter participação no governo Maggi não citem nomes antecipadamente. Segundo ele, basta isso para que comece um processo de queimação. Segundo o deputado, a tal prestação de contas deveria ter sido feita até 2004, mas Daltro saiu da Secretaria em 2202. Ele citou ainda que o PP quer participar sim, porque ajudou a eleger, e isso é normal.

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