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Guarantã: prefeita diz que população é quem mais sofre com greve

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Sandra Martins 5A prefeita de Guarantã do Norte, Sandra Martins, disse ao Só Notícias que a greve de cerca de 10% dos servidores públicos municipais está prejudicando a administração e, principalmente, a população. Entre as reivindicações está reajuste salarial de 13%. "Não é verdade que eu me nego a negociar, estou sempre pronta a conversar. O que eu pedi foi um tempo de 90 dias para que pudesse ver como vai se comportar a arrecadação no primeiro quadrimestre. Neste momento eu não tenho como aceitar a reposição salarial que eles pedem porque estou no limite máximo imposto pela lei e fiscalizado pelo Tribunal de Contas. É preciso destacar  também o impacto que já irá onerar a folha de pagamento em decorrência do reajuste do salário mínimo nacional", disse Sandra.

Ela teve que fazer algumas contratações mas, mesmo assim, a administração está em situação bastante difícil, principalmente no atendimento nos PSFs (Postos do Programa Saúde da Família).

Conforme Só Notícias já informou, a greve dos funcionários públicos começou no dia 7 de janeiro. Na última decisão judicial, ficou determinado que os servidores deveriam retornar ao trabalho em 24 horas sob pena de multa diária de R$ 5 mil, a ser paga pelo sindicato que representa a categoria. A decisão do desembargador Luiz Ferreira da Silva, foi em pedido de reconsideração formulado pelo município contra decisão que indeferiu o pedido de antecipação de tutela em ação declaratória de ilegalidade de greve movida contra o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Guarantã do Norte. O sindicato recorreu e a greve continua.

Segundo o presidente do sindicato, são quase 160 servidores em greve. Os serviços inadiáveis, na área da saúde, por exemplo, são atendidos, através de uma escala dos funcionários grevistas. O restante não está sendo feito. Alguns setores como infraestrutura e obras não aderiram à greve. Os trabalhadores da Educação não aderiram. Além do aumento, a categoria quer correção da folha de pagamento e piso salarial não respeitado para profissões regulamentadas em âmbito nacional.

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