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Governo mantém diálogo com entidades de classe

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Ao longo deste ano, o vice-governador Carlos Fávaro tem dialogado com as entidades de classe de Mato Grosso. A iniciativa atende ao pedido do governador Pedro Taques, de realizar uma gestão que converse com a sociedade. “Recebi essa missão de ouvir as demandas, interagir com a sociedade, debater com os entes interessados e chegar num ponto de equilíbrio, para atender os interesses de todos, possibilitando que o governo de respostas rápidas e que o processo seja ágil e eficiente”, explica Fávaro.

Nos encontros, Fávaro explica as ações da atual gestão e deixa claro que este é um Governo participativo. O vice-governador afirma que o cidadão não tolera mais um Estado ineficiente. “Fomos escolhidos para fazer a mudança, porque o povo já estava impaciente. Então a nossa função é de passar esse Estado a limpo, auditar contratos, resgatar a credibilidade, mas também entregar obras e políticas públicas de qualidade”.

O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Mato Grosso (FCDL), Paulo Gasparoto, elogia a postura adotada pelo Governo de Pedro Taques. “Com essas conversas é possível conhecer as dificuldades que temos e também as do cidadão. As entidades se propõem a criar alternativas no sentido de auxiliar o próprio governo a combater os maiores malefícios e aqueles que dificultam o empreendedorismo, crescimento e desenvolvimento do Estado de Mato Grosso”.

Gasparoto ainda afirmou que é preciso ter paciência, pois não é fácil administrar. “A governança pública é extremamente complicada, difícil, nós entendemos isso e desejamos que o governo continue se manifestando de forma democrática permitindo a participação da sociedade, não só das entidades, mas de todo o setor produtivo com a sociedade”.

Para o presidente da Associação das Empresas Cerealistas de Mato Grosso (Acemat), Pedro de Moraes Filho, as entidades estão satisfeitas com esse novo modelo de administração. “O vice-governador nos chamou para uma conversa e sabemos que o governo precisa fazer alguns ajustes. Acreditamos que isso será feito junto com o nosso setor. Esse é um governo que nós acreditamos e o modelo adotado aqui serve para o Brasil”, pontuou.

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