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Governo auxilia Sorriso e demais municípios em situação de emergência

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Mais de 10 municípios de Mato Grosso solicitaram a decretação de Situação de Emergência, por meio da Secretaria Adjunta de Proteção e Defesa Civil, da Casa Civil do Estado, em razão do desabastecimento provocado pela paralisação geral dos caminhoneiros. Até hoje, cinco cidades do Estado conseguiram o decreto, que irá auxiliar no abastecimento dos municípios pois permitirá a compra de itens dispensados de licitação e proporcionará a escolta para os insumos.

Chapada dos Guimarães, Itanhangá, Mirassol D´Oeste, Sorriso e Tangará da Serra são os municípios que já decretaram a situação de emergência.

O decreto foi fundamentado na falta de produtos até mesmo para os atendimentos essenciais, como saúde, segurança e educação. Além disso, falta nessas localidades combustíveis para abastecer os veículos particulares, alimentos nos mercados, água e gás de cozinha.

Os municípios que solicitaram, mas ainda não tiveram os pedidos deferidos pela Secretaria Nacional de Defesa Civil são: Acorizal, Campinápolis, Guiratinga, Nova Olímpia, Novo São Joaquim, Paranatinga, Porto Alegre do Norte e Porto dos Gaúchos.

O secretário adjunto de Defesa Civil do Estado, coronel do Corpo de Bombeiros Abadio Cunha, conta que 120 municípios são monitorados por conta de algum tipo de desabastecimento. Porém, mesmo os que já solicitaram a decretação de situação de emergência, reavaliam a continuidade do processo. Isso ocorre porque alguns já estão recebendo os insumos necessários, com apoio de a escolta das forças de segurança do Estado, junto a PRF e Exército.

O secretário-chefe da Casa Civil Júlio Modesto, exemplifica o atendimento que é realizado aos municípios. Ele conta que o governo do Estado com o apoio do Exército vai levar de helicóptero uma carga com mais de 200 quilos de insumos para o Hospital Regional de Sinop, o atendimento para o setor da saúde também foi realizado para outros municípios.

“A prioridade do governo é acompanhar de perto e atuar cirurgicamente, na escolta dessas cargas consideradas prioritárias, para os municípios, inclusive os mais distantes. Nós também fizemos o contato com as distribuidoras de gás e combustíveis no interior para a entrega mais rápida. Fazemos ainda o monitoramento, agregando as prestadoras de água, energia elétrica, setores produtivos e prefeitos para entender os gargalos. E realizamos a reunião diária para o balanço da situação, desde a instalação do comitê de crise, e a proposição de estratégias para estabelecer a normalidade o mais breve possível”, afirmou Júlio Modesto.

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