
Taques sancionou o projeto apresentado pela Procuradoria-Geral do Estado que reajusta em 1%, a título de reposição inflacionária, o subsídio mensal dos servidores do MPE. A lei também extingue alguns cargos e autoriza gratificação de até 10% para membros da comissão de licitação e pregoeiros.
Outra lei sancionada é a que fixa a Revisão Geral Anual (RGA) para os servidores do Poder Judiciário em 2,07%. O reajuste vale para o exercício 2018. Em outros projetos sancionados, os servidores ainda tiveram aumento no auxílio-saúde, que passou a ser R$ 800, e no auxílio-alimentação (incluindo magistrados), que subiu para R$ 1.150.
De acordo com os deputados que foram relatores das matérias, Zeca Viana (PDT) e Dilmar Dal Bosco (DEM), os textos apresentaram os cálculos referentes aos impactos financeiros e estão previstos no orçamento do próprio Judiciário. “Tanto o auxílio-saúde quanto o auxílio-alimentação estão compatíveis com a dotação orçamentária para o ano e não infringem qualquer disposição ou requerem suplementação de recursos”, afirmou o deputado Zeca Viana, ainda durante votação na Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária (CFAEO).
Nas mensagens encaminhadas à Assembleia Legislativa, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Rui Ramos, também garantiu que existe previsão orçamentária para o pagamento dos benefícios com recursos próprios.


