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Gastos excedem R$ 2 bilhões da arrecadação estadual, diz secretário

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O Estado de Mato Grosso gasta R$ 2 bilhões a mais do que arrecada. A informação é do secretário de Fazenda de Mato Grosso, Paulo Brustolin, que destacou a importância da revisão de todos os contratos com o objetivo de reduzir até 8% das despesas. “O Estado que recebemos gasta R$ 2 bilhões a mais do que o que é arrecadado. Por isso, estamos revisando todos os contratos com o objetivo de reduzir entre 7% e 8% de todas as despesas previstas para este ano, que pode gerar economia de cerca de R$ 1,3 bilhão”. O secretário ressalta que mesmo diante da baixa quantia deixada pela gestão anterior – R$ 84 mil na Conta Única – e dívida de R$ 6,5 bilhões em restos a pagar,o governo se esforça para buscar o equilíbrio fiscal. 

Para Brustolin, manter o caixa de Mato Grosso em funcionamento tem sido o centro do trabalho desempenhado nos últimos três meses, além dos esforços despendidos para tentar recuperar a liquidez. Por conta disso, um Plano de Providências foi criado a partir dos resultados da auditoria do Tesouro Estadual e já vem sendo executado, tendo sido enviado inclusive aos órgãos de controle para que acompanhem os trabalhos da Sefaz. 
Encaminhamentos – No dia 9 de março, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Fazenda, quitou a primeira parcela de parte da dívida dolarizada. No total, R$ 103 milhões foram pagos ao Bank of America. O montante de R$ 6,5 milhões é referente a empréstimos contraídos com autarquias do Governo Federal para investimentos em obras da Copa do Mundo, além de outras dívidas adquiridas pelas gestões anteriores sendo que 22% desse valor estão dolarizados. 

A próxima parcela vence em setembro. Ainda no mês passado, a Comissão do Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação), conduzida por Brustolin, auxiliou o governador a definir a forma como serão feitos os repasses aos municípios. O diálogo constante entre o Executivo, Legislativo e a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) tem sido essencial tanto para a construção do novo modelo do Fethab quanto para estudar as maneiras mais adequadas de realizar os pagamentos às prefeituras, conforme Brustolin. 
 

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