O deputado Victório Galli (PSC), morador de Cuiabá, foi o deputado da bancada mato-grossense que mais utilizou a cota para exercício da atividade parlamentar, no último mês. De acordo com o Portal da Transparência do Legislativo, o social-cristão teve um gasto de R$ 22 mil em outubro, a maior parte, cerca de R$ 17 mil, com publicidade. Outros R$ 3,5 mil foram gastos com combustíveis, R$ 380 em telefonia, R$ 255 em hospedagem e R$ 116 em serviços postais.
Fábio Garcia (PSB) gastou cerca de R$ 10,5 mil e ficou em segundo no ranking. A maior parte dos gastos do pessebista foi com passagens aéreas (R$ 4,8 mil). Em seguida, aparecem os gastos com manutenção do escritório de apoio à atividade parlamentar (R$ 2,4 mil), combustíveis (R$ 2 mil), telefonia (R$ 663) e serviços postais (R$ 56). O petista Ságuas Moraes foi o terceiro que mais utilizou a cota parlamentar (R$ 6,8 mil), quase metade aplicada em combustíveis (R$ 3 mil). Outra parte foi gasta em serviços postais (R$ 2,7 mil), hospedagem (R$ 672), manutenção do escritório (R$ 130) e telefonia (R$ 112).
Valtenir Pereira (PROS) gastou cerca de R$ 5,9 mil, sendo que a maior parte (R$ 3,6 mil) foi aplicada em despesas com combustíveis. O deputado do PP, Ezequiel Fonseca, utilizou R$ 5,7 mil da cota parlamentar. Deste montante, R$ 4,7 mil foram para custear os gastos com combustíveis. Adilton Sachetti (PSB) gastou R$ 3,6 mil. O pessebista também utilizou a maior parte (R$ 1,1 mil) para abastecer. Carlos Bezerra (PMDB) teve R$ 547 de gastos, dos quais, R$ 229 foram pagos em serviços de telefonia.
O deputado federal por Sinop, Nilson Leitão (PSDB) foi o que menos gastou no último mês. De acordo com o relatório, o tucano teve um gasto de R$ 347, a maior parte em telefonia (R$ 149). O restante foi gasto em serviços postais (R$ 128) e combustíveis (R$ 70).
Os deputados de Mato Grosso podem utilizar até R$ 39 mil por mês para custear gastos com o exercício da atividade parlamentar.