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Falta de servidores prejudica comissões da Assembleia de MT

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Apesar de a lista com os membros já ter sido publicada e a maioria dos presidentes já terem sido eleitos, as 13 comissões permanentes da Assembleia Legislativa ainda não têm data confirmada para o início dos trabalhos. O motivo é que faltam servidores para auxiliar a atuação dos deputados dentro destes grupos.

A expectativa, até agora, é que algumas recontratações ocorram, o mais tardar, até o fim do mês. Elas devem dar suporte, por exemplo, aos trabalhos da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), considerada a mais importante do Parlamento devido ao fato de todos os projetos precisarem de seus pareceres.

Segundo o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), que deve ser oficializado hoje presidente da CCJR, é justamente a elaboração desses pareceres que fica prejudicada sem a presença desses servidores. “Nós precisamos de um aparato de advogados, pessoas com conhecimento jurídico que discutam junto com o deputado a legalidade dos projetos”, explica.

Ainda de acordo com o democrata, servidores de alguns núcleos que atuam dentro de comissões vêm trabalhando em projetos de lei importantes desde fevereiro, mesmo sem possuírem vínculos formais com a Assembleia para receberem seus salários.

O assunto deve ser um dos temas debatidos na reunião do Colégio de Líderes prevista para ter início às 15h desta terça-feira (24). Dilmar adianta que vai levantar o assunto, mesmo já tendo sido convidado pelo presidente da Casa, Guilherme Maluf (PSDB), a participar de uma reunião entre os deputados da Mesa Diretora para tratar da questão.

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