
Henry desembarcou de um avião que veio de Brasília, no aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, e entrou em um carro da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). Depois seguiu escoltado por três carros, um da Polícia Federal.
O ex-parlamentar foi julgado e condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, no escândalo que ficou conhecido nacionalmente como “mensalão”. Ele foi condenado a sete anos e dois meses de prisão. No dia 13, o STF pediu a prisão do parlamentar. No mesmo dia, ele apresentou carta renunciando seu mandato e se entregou à Polícia Federal, em Brasília.
Pedro Henry ficou 14 dias preso no Centro de Internamento e Reeducação (CIR), do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. A defesa de Henry pediu a transferência dele para Cuiabá, pois o ex-deputado tem esposa e um filho menor de idade, que residem na capital.


