O deputado federal Eliene Lima (PSD) declarou ter utilizado R$ 53,1 mil da cota para exercício da atividade, em março. O valor está acima do teto do benefício e pode ter explicação na apresentação de gastos em meses anteriores, mas computados no mês passado. Desse valor, o parlamentar declarou ter utilizado R$ 52 mil apenas com “passagens aéreas e fretamento de aeronaves”. Os dados foram acessados, ontem, na página da Câmara dos Deputados.
Em seguida, vem o peemedebista Carlos Bezerra declarando ter consumido R$ 23,4 mil. Ele aponta que R$ 20 mil foram para pagar “divulgação da atividade parlamentar”; R$ 1,4 mil para “telefonia” e R$ 1,1 mil para “combustíveis”. O democrata Júlio Campos declarou ter gasto R$ 20,9 mil. Desse montante, R$ 16 mil foram para pagar “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”; R$ 3 mil para “divulgação da atividade parlamentar” e outros R$ 1,4 mil para “telefonia”.
O tucano Nilson Leitão apontou gastos avaliados em R$ 9,5 mil, sendo seu principal gasto com “passagens aéreas e fretamento de aeronaves” no valor de R$ 5,2 mil; “locação de veículos automotores” consumiram R$ 2,8 mil, entre outros gastos menores. Valtenir Pereira (PSB) declarou ter gasto R$ 7,7 mil. Desse valor, R$ 5,8 mil foram para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar” e R$ 1,3 mil para “telefonia”.
Homero Pereira (PSD) afirmou ter utilizado R$ 6,7 mil, sendo seu principal gasto com “divulgação da atividade parlamentar” no valor de R$ 3 mil, além de R$ 2 mil com “telefonia” e R$ 1,3 mil para “serviços postais”.
Pedro Henry (PP) declarou ter utilizado R$ 6 mil da cota a qual tem direito. Seus principais gastos foram com “combustíveis” (R$ 2,1 mil) e “hospedagem” (R$ 1,9 mil). O republicano Wellington Fagundes apontou gasto de R$ 3,5 mil, sendo sua principal despesa, no valor de R$ 2,4 mil, com “telefonia”.
