O deputado federal Eliene Lima (PSD) utilizou R$ 52,5 mil da cota para exercício da atividade em dezembro. O valor está acima do teto para os parlamentares de Mato Grosso, que é de R$ 29,5 mil. No entanto, o alto montante pode ser explicado pela não utilização total da cota no mês anterior (novembro) e declarado somente em dezembro.
O principal gasto do parlamentar foi com passagens aéreas no valor de R$ 49,2 mil. Além despesa de R$ 3 mil com telefonia. Homero Pereira (PSD) utilizou R$ 24,3 mil da cota a qual tem direito. R$ 15 mil foram para “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”; R$ 4,4 mil para “combustíveis e lubrificantes”; entre outros gastos menores.
Júlio Campos (DEM) declarou ter utilizado R$ 20,8 mil. Desse total, R$ 15 mil foram para “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”; R$ 3 mil para “divulgação da atividade parlamentar”, entre outras despesas. Carlos Bezerra (PMDB) apontou ter gasto R$ 19,1 mil. A principal despesa do pemedebista foi de R$ 15 mil para “divulgação da atividade parlamentar”.
Wellington Fagundes (PR) apontou gastos no valor de R$ 14,9 mil, sendo R$ 11,3 mil com “serviços postais” e R$ 3,6 mil para “telefonia”. Pedro Henry (PP) declarou uso de R$ 6,2 mil de sua cota. O principal gasto do parlamentar foi de R$ 4,3 mil com “combustíveis”.
Nilson Leitão (PSDB) utilizou R$ 5,3 mil, sendo seus principais gastos de R$ 2,6 mil com “combustíveis” e R$ 1,8 mil com “telefonia”. Já Valtenir Pereira (PSB) apontou utilização de R$ 3,7 mil, sendo a principal despesa com “telefonia” consumindo R$ 3,1 mil.
