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Dirigentes de entidades e deputados da frente parlamentar do comércio articulam redução de impostos de produtos da construção civil em MT

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Só Notícias (foto: arquivo/Helder Farias/assessoria)

Deputados e dirigentes de entidades que fazem parte da Frente Parlamentar em Defesa do Comércio de Bens e Serviços se reuniram, na Fecomércio, e trataram da diminuição da carga tributária em itens básicos de materiais de construção, como areia e telhas, feito pelo presidente da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Mato Grosso (Acomac-MT), Fabio Sbeghen. “Queremos criar uma cesta básica de material de construção. Hoje, alguns produtos básicos de material de construção têm uma carga tributária muito alta, então o que a gente quer é que isso seja reduzido, a gente não pede nem a isenção, mas sim a redução do imposto para que as empresas que fazem a venda desse produto venham para a formalidade”, argumentou. 

Sbeghen acredita que seja possível diminuir a alíquota de 17% para 7% por meio de diálogo com a secretaria de Fazenda, envolvendo também a Assembleia Legislativa. “Só falta um pouquinho de entrosamento entre a Assembleia e a Sefaz para que a gente consiga dar andamento nisso. No DF já está implementado e por isso há uma esperança muito grande de trazer para Mato Grosso”, avaliou.

Os representantes do setor ainda demonstraram preocupação com a concorrência oferecida pelas lojas virtuais. “Nossas lojas estão virando showroom, o consumidor vai até nossa loja, vê o produto e compra numa plataforma digital. Os números são muito preocupantes, há mais vendas on-line que físicas. Temos uma preocupação no estado, uma logística difícil para chegar aqui, tributação, frete”, resumiu o presidente da Fecomércio, José Wenceslau de Souza Júnior. Ele ainda elogiou a atenção dada pela frente parlamentar e disse que o setor tem conseguido expor para os deputados como as leis podem afetar diretamente os empresários. 

O coordenador da frente parlamentar, deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos), apresentou projetos em tramitação na Assembleia que afetam o comércio como o que obriga a fixação de placas a respeito de direitos inserindo o símbolo da ostomia nas placas de atendimento prioritário. Para ele, esse custo não pode ser repassado aos empresários, caso o texto seja aprovado e vire lei. “Debatemos alguns projetos de lei, que de uma maneira ou outra podem prejudicar ou até mesmo ajudar o comércio, para que a gente possa fazer um intercâmbio entre parlamentares e comércio”, explicou o deputado. “Esse canal de comunicação, essa troca entre os deputados, as entidades e empresários pode trazer uma sensibilidade maior e ajudar a criar um território cada dia mais fértil para quem quer empreender”, completou Guimarães.

O vice-governado Otaviano Pivetta (Republicanos), o deputado Carlos Avallone (PSDB), a deputada federal Gisela Simona (União), o presidente do Sistema Federação das Indústrias de Mato Grosso (Sistema Fiemt), Silvio Rangel, e o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-MT), David Pintor.

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