O desembargador Guilherme Augusto Caputo Bastos, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Mato Grosso, foi um dos escolhidos pelo presidente da República para ser ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Além de Caputo Bastos, os outros dois nomes escolhidos para preencher as três vagas existentes atualmente no TST são os dos desembargadores Pedro Paulo Teixeira Manus, do TRT de São Paulo, e Fernando Eizo Ono, do TRT do Paraná.
Bastos havia sido o mais votado, com 18 votos entre 21 possíveis, na composição da lista de cinco nomes eleitos pela Corte Superior para preencher as vagas abertas em razão do aumento do número de Ministros do TST pela emenda Constitucional 45, que ampliou de 21 para 27 membros.
Os três escolhidos serão oportunamente sabatinados pelo Senador Federal, para então serem nomeados ministros do TST.