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Deputado que aparece recebendo dinheiro e parlamentar acusado de extorquir Silval rebatem acusações

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O deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) que é mencionado na delação premiada do ex-governador Silval Barbosa, e aparece em gravação recebendo dinheiro no Palácio Paiaguás, divulgou nota, há pouco, e contesta "a informação de que na condição de deputado estadual, eu e outros cobrávamos vultosas quantias em troca da defesa do governo. Deixo claro que
nunca solicitei qualquer quantia ilícita de quem quer que seja em troca da minha atuação no parlamento, tão pouco me foi entregue dinheiro para esse fim. As próprias imagens veiculadas pela impressa, mesmo editadas, demonstram isso. Minhas posições, erradas ou certas, como pessoa pública, sempre foram pautadas pela justiça como é próprio de um homem simples e trabalhador. Não vou me manifestar pelos poucos minutos de vídeo veiculados, editados, com imagens deturpadas", expõe.

"Quanto às opiniões  de ataques à minha imagem pública, respeito, mas repudio. Acredito na justiça séria e ela será consolidada na medida da apuração dos fatos, com a abertura do inquérito será o momento na qual vou apresentar minha defesa. A verdade prevalecerá!". "Não entrei no mundo da política para participar de esquemas fraudulentos para enriquecer-me, tal como se propuseram os criminosos confessos, agora ditos colaboradores da justiça", emendou.

O deputado estadual Silvano Amaral (PMDB) rebateu as acusações, da delação de Silval Barbosa e familiares homologada pelo STF que "por meio de seu filho, Rodrigo Barbosa e seu irmão Antônio da Cunha Barbosa Filho trataram com Antônio Gois, representante do então deputado estadual Silvano Amaral um pagamento no valor de R$ 200 mil" para Silvano votar favoravelmente nas contas do governo de Silval que foram votadas (e aprovadas) na Assembleia.

"Nunca o visitei no Centro de Custódia de Cuiabá, muito menos em companhia do deputado estadual José Domingos Fraga, tampouco o visitei fora do Centro de Custódia. Sobre a aprovação das contas do ex-governador Silval Barbosa, referente ao ano de 2014, tenho a informar que,  as mesmas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, posteriormente as contas receberam o parecer favorável da Comissão de Fiscalização e Acompanhento da Execução Orçamentária, da Assembleia Legislativa e, ato contínuo, encaminhado ao plenário para aprovação. Esclareço que: o meu voto foi favorável à aprovação das contas do ano de 2014, norteado pelo parecer do TCE e comissão de finanças. Ressalto ainda, que não possuo acesso ao judiciário que pudesse intervir em algum benefício ao ex-governador.   Devido à acusação, já solicitei ao Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), documento que conste  ou não a minha entrada no período de 15 de setembro de 2015 a 13 de junho de 2017, período em que o senhor Silval Barbosa esteve preso. Meus advogados já estão tomando providências quanto à acusação rasa e descabida, inclusive solicitando ao Supremo Tribunal Federal (STF), cópia da delação do senhor Silval – trecho em que o meu nome é citado".                       

Na delação, Silval lista 10 deputados e ex-parlamentares que teriam recebido mensalino, durante seu governo, em troca de apoio.

 

 

 

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