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Definido desembargador relator do habeas corpus de Riva

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Caberá ao desembargador Gilberto Giraldelli, decidir se concede ou não liberdade ao ex-deputado estadual José Riva (PSD), preso em Cuiabá, há 2 dias, por determinação da juíza Selma Rosane Santos Arruda, titular da 7ª Vara Criminal na capital. O habeas corpus impetrado pelos advogados do social-democrata foi distribuído à 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e está sob a relatoria dele. No entanto, foi colocado sob segredo de justiça. 

Ontem, os advogados Rodrigo Mudrovitsch e Valber Melo se manifestaram sobre a 3ª prisão Riva somente neste ano e afirmaram que já preparavam o habeas corpus. Riva é acusado dessa vez, de chefiar um esquema de desvio de até R$ 2,5 milhões da chamada verba de suplemento utilizada para pequenas compras sem licitação.

Os promotores de Justiça do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), afirmam que através de seu gabinete, José Riva desviou mais de R$ 1,7 milhão da Assembleia Legislativa em pequenas quantias destinadas à verba de suplemento, cujos valores tinham como finalidade efetuar pequenas compras sem a necessidade de licitação. A nova fase recebeu o nome de Operação Célula Mãe, uma continuidade da Operação Metástase deflagrada no dia 23 de setembro para cumprir 22 mandados de prisões temporárias.

Vale lembrar que nas outras 2 prisões do ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, efetuadas nos dias 21 de fevereiro na Operação Imperador e 1º de julho na Operação Ventríloquo ele não conseguiu decisões favoráveis no tribunal. A defesa só obteve êxito no Supremo Tribunal Federal (STF) após vários pedidos negados no tribunal e no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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