
É apontado, em uma das postarias, que houve a suposta contratação de uma empresa para serviço de produção de vídeos institucionais sem observância das regras preconizadas, sendo pago por serviços superfaturados e parcialmente não executados. Consta ter ocorrido o pagamento, em 2012, de despesa não liquidada, o valor de R$ 38.250. Em outro contrato, é destacado de R$ 243,3 mil também foram pagos a uma empresa, sem a suposta execução dos serviços prestados. O ramo de atividade no entanto, não foi destacado.
Pietro havia sido demitido por Djalma em 30 de junho, a partir de procedimento administrativo disciplinar, por conduta contrária e repreensível na vida pública. Contudo, essa decisão acabou sendo revogada em julho, a partir de liminar concedida pelo juiz Márcio Aparecido Guedes. Apesar da revogação, ele continua afastado do cargo por decisão da justiça.


