
Enquanto o partido não define se terá candidato próprio ao governo, uma coisa já está definida, os democratas irão conversar com todos os partidos, sejam eles do bloco de oposição ou situação. No dia 4 de fevereiro, os membros do diretório estadual vão se reunir com a executiva nacional para debater o arco de aliança.
Na verdade, eles irão conversar com os líderes nacionais sobre a possibilidade de vir a se coligar com partidos da base da atual administração estadual, que tem ligação com a administração federal, na qual o DEM é oposição ferrenha. Dal Bosco afirmou que o DEM já foi procurado pelo PR, PSD, PMDB e PDT na tentativa de unir forças para a disputa do Palácio Paiaguás.
Até então, o DEM buscava espaço na chapa majoritária liderada pelo pré-candidato Pedro Taques (PDT), pois sua prioridade era a reeleição de Jayme Campos ao Senado. No entanto, com as últimas articulações, os líderes do partido acreditam que o partido foi jogado para escanteio e isso irritou os partidários que pretendem mostrar força.


