A vida política do vereador Lutero Ponce (PMDB), acusado de um rombo de R$ 7,5 milhões quando presidia a casa já começou a ser julgada pelo vereadores da Câmara Municipal de Cuiabá. O julgamento teve início às 10h05, quando Deucimar Silva (PP), atual presidente assumiu a mesa e declarou aberta a sessão.
A movimentação é pequena tanto fora quanto dentro da Câmara. Ao contrário do que aconteceu quando da cassação do menino-problema Ralf Leite, pouco gente compareceu.
A primeira pessoa a entrar no plenário da casa foi a vereadora Lueci Ramos (PSDB), que integra a Comissão Processante e é declaradamente apoiadora do vereador Lutero Ponce. Em seguida entrou o vereador Frnacisco Vuolo (PR), que preside a comissão.
Caso Lutero seja considerado culpado ele terá o mandato cassado e perderá os direitos políticos por seis anos.
Estão presentes no recinto o presidente municipal do PT Vilson Aguiar e do Movimento de Combate a Corrupção Antônio Cavalcante, o Ceará. Vilson negou que a sigla tenha interferido e orientado o voto do vereador petista Lúdio Cabral, relator do processo contra Lutero.