O empresário Mauro Mendes (PSB) mantém, com certa folga, a liderança pela prefeitura de Cuiabá. De acordo com a pesquisa Vox Populi, publicada hoje, no Diário de Cuiabá, ele aparece com 51% das intenções de votos, enquanto o segundo colocado, o deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB), tem 10%. Se esta porcentagem se confirmasse nas urnas, o empresário seria eleito já no primeiro turno, na capital.
Ainda segundo o instituto, em terceiro lugar está o candidato petista, Lúdio Cabral com 9%. Levando em consideração a margem de erro, que é de 4% para mais ou para menos, ele e o candidato tucano estão praticamente empatados na vice-liderança. Logo atrás, está Carlos Brito (PSD), com 6%, e Procurador Mauro (Psol), 4%. A margem de erro estimada para o conjunto da amostra é de 4 pontos percentuais, em um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa, realizada entre os dias 20 e 22 de julho, está registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 00089/2012.
Na modalidade espontânea, em que o eleitor é instado a falar em quem votaria se a eleição fosse hoje, os mais lembrados foram: Mauro Mendes (21%), Guilherme Maluf (4%), Lúdio Cabral (4%), Carlos Brito (2%) e Procurador Mauro (1%). Mauro Mendes teve uma elevação de 5 pontos percentuais em relação à pesquisa do mês passado, quando ele contava com 16% da preferência do eleitor.
Segundo o jornal, esta foi a primeira pesquisa do instituto após a oficialização dos candidatos. No levantamento anterior, feito nos dias 16 e 17 de junho, Mauro Mendes tinha 53% das intenções de voto, ou seja, caiu 2 pontos percentuais, dentro da margem de erro, para 51%. A evolução de Guilherme Maluf também foi dentro da margem de erro, passando de 9% para os atuais 10%. O candidato do PT, Lúdio Cabral, subiu 4 pontos percentuais, indo de 5% para 9%. Carlos Brito subiu de 4% para 6%. Procurador Mauro, que não teve menção na pesquisa anterior, surgiu com 4% no levantamento de julho.
Na pesquisa atual, o número de eleitores que não sabem ou não responderam à pesquisa é de 12%. Na pesquisa anterior este índice era de 17%. Os que afirmam que não vão votar, votarão em branco ou anularão o voto somam 8% dos eleitores, contra 12% no levantamento anterior.