O servidor Rogério Rodrigo da Silva (ex-superintendente de Gestão Florestal) e o secretário adjunto Bathilde Jorge Moraes Abdalla serão ouvidos, daqui a pouco, pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Sema. Serão questionados sobre os projetos de manejo em que foram encontradas irregularidades e que resultaram na operação Guilhotina. Também deverão prestar esclarecimentos sobre outros procedimentos em que tiveram os nomes citados, além da atual estrutura da pasta.
Na quinta-feira, também serão ouvidos os empresários Silmara Mirlei dos Santos (Juara), José Roberto Carvalho (Juara), e de outro, ainda a ser definido, informou a assessoria. Outros serão definidos para a próxima semana. Ainda serão convocados os empresários Youssef Nassin Kati (São José do Rio Claro), Valmor Brolim (Feliz Natal), Maria Geraldina de Souza Gasques (Marcelândia), Temístocles Nunes da Silva Sobrinho (Itaúba). Eles também teriam os nomes citados na operação.
Este será o segundo depoimento tomado pela CPI. O primeiro foi do secretário Luiz Daldegan. Estão sendo apuradas as deficiências da pasta que, além de facilitar as irregularidades, travam a liberação de projetos e licenças. O prazo para conclusão dos trabalhos é de seis meses.