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Comitiva de Mato Grosso debate ‘justiça climática’ em conferência nacional de meio ambiente

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

Mato Grosso está participando da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente, que acontece em Brasília entre esta semana, com o tema ‘Emergência Climática, o Desafio da Transformação Ecológica’. Trinta representantes de diferentes lugares do Estado estão presentes no evento, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Conferência do Clima.

“Mato Grosso vem para a conferência com uma delegação plural e engajada em articular e avançar propostas que se desdobrem em ações e políticas públicas para preparar e proteger as diversas formas de vida dos efeitos adversos da emergência climática”, destaca a superintendente de Educação Ambiental e Atendimento ao Cidadão da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e uma das representantes do Estado na Conferência, Juliana Carvalho.

O evento tem a participação de todos os estados e os representantes, chamados de delegados, foram escolhidos após conferências municipais e estaduais que estão ocorrendo desde o ano passado. As delegações têm a responsabilidade de selecionar as 100 propostas finais entre as que serão apresentadas pelos Estados, sendo 20 por cada Unidade da Confederação. O anúncio das selecionadas acontece na sexta-feira (9), durante a solenidade de encerramento da conferência.

Os representantes de Mato Grosso foram escolhidos durante a conferência estadual no dia 19 de fevereiro. Entre os 30 delegados eleitos, 15 foram para sociedade civil, 9 para o setor privado e 6 para poder público. Dos 15 delegados da sociedade civil, 3 são de povos originários e comunidades tradicionais. Já para o poder público, 3 vagas são para o poder municipal e 3 para estadual e federal. A distribuição ocorre com paridade de gênero e raça.

Entre as propostas discutidas em cada eixo estão:
Mitigação –  agricultura e economia sustentável, recuperação e reflorestamento, combate ao desmatamento e gestão hídrica.

Adaptação e Preparação de Desastres – planos de contingência, monitoramento de riscos, engajamento comunitário, tecnologia e capacitação, drenagem urbana e áreas verdes.

Justiça Climática – agricultura familiar, saúde pública, direitos territoriais e regularização fundiária, economia solidária, responsabilidade ambiental, saúde, educação e segurança alimentar, participação sociais e povos tradicionais e indígenas.

Transformação Ecológica – gestão de resíduos e economia circular, infraestrutura sustentável, legislação e políticas climáticas, mobilidade e planejamento urbano, recursos naturais e transição energética.

Governança e Educação Ambiental – educação ambiental formal e comunitária, planejamento e políticas públicas, práticas sustentáveis, estrutura governamental, financiamento e fundos ambientais, animais silvestres e domésticos, economia verde, resíduos sólidos e preservação ambiental.

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