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Com plantio de mudas TCE Mato Grosso inicia programação do mês do Meio Ambiente

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Só Notícias (foto: Thiago Bergamasco)

Com o plantio de 50 mudas de espécies como ipê, copaíba, goiaba, acerola e jabuticaba por conselheiros, procuradores de contas, servidores e colaboradores, o Tribunal de Contas de Mato Grosso inaugurou, hoje, a programação do mês do Meio Ambiente e vai até 30 de junho e conta ainda com feira orgânica e sustentável, exposição ambiental e lançamento da Cartilha do Meio Ambiente, que será distribuída no TCE e depois circulará por escolas públicas e privadas da capital.

A ação prevê ainda o plantio anual de cinco árvores por servidor, ultrapassando seis mil árvores plantadas todos os anos. Além disso, ao longo de todo mês serão distribuídas mudas para pessoas que circulam pelo Centro Político Administrativo.

O presidente, conselheiro José Carlos Novelli, destacou que a iniciativa não ficará restrita ao órgão.  “É um trabalho muito importante, por isso designei para essa missão o conselheiro Sérgio Ricardo, que é tecnicamente competente para o desenvolvimento dessa política fundamental para toda a administração pública”.

O presidente do comitê ambiental do tribunal, conselheiro Sérgio Ricardo, destacou que a ideia é disseminar o conceito dos 5 Rs da sustentabilidade: reduzir, reutilizar, reciclar, respeitar e responsabilizar. “Nesse sentido, vamos sugerir aos 141 municípios mato-grossenses que também iniciem uma campanha de reflorestamento, plantando, por exemplo, uma árvore por habitante todos os anos.

Sérgio declarou ainda que a institucionalização de um mês inteiro voltado ao meio ambiente no Tribunal de Contas visa estimular o debate permanente sobre sustentabilidade e cidadania. “Antes de ser conselheiro, sou um cidadão que quer um ambiente justo, ao qual todos nós temos direito.  Mato Grosso é conhecido historicamente por desmatar, e o que estamos propondo é a inversão disso”, lembrou. “Além do que organizamos para este mês, avançamos com a política de resíduos sólidos. Já solicitamos a todos os municípios que informem ao tribunal qual é a destinação dada ao lixo. Mais da metade das prefeituras respondeu. A partir disso, vamos orientar os municípios para que construam seus aterros sanitários.”

A informação é da assessoria da corte.

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