Os vereadores aprovaram, esta manhã, em sessão ordinária, três projetos de lei, três projetos de resolução e três indicações.O Projeto de Lei Complementar 01/2015, trata do parcelamento do solo rural, e a câmara criou uma comissão especial para tratar das mudanças que estão propostas. Os vereadores Airton Callai (PSD), Pedro Góis (PPS) e Roberto Barra (PMDB) farão os estudos. Callai e Góis, juntamente com o vereador Fernando Pael (PT), também fazem parte da comissão especial que examinará o Projeto de Lei Complementar 02/2015, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servidores públicos do Poder Legislativo.
Já os Projetos de Lei Complementar 07 e 08, do Poder Executivo, apresentam alterações na legislação que trata do plano de cargos dos servidores da prefeitura e serão analisados pela comissão especial formada pela vereadora Cleusa de Marco (PT), Pael e Pedro Góis. Nos próximos dias, as comissões avaliarão os projetos e vão apresentar pareceres.
Foi aprovado projeto do convênio de R$ 36 mil do município com a Associação de Tae Kwon-Do de Lucas do Rio Verde e bem como projetos que remanejam recursos públicos, um na Secretaria de Infraestrutura e Obras no valor de R$ 611 mil e outro no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de R$ 1,7 milhão. “Houve um excesso de arrecadação no Saae e esse recurso será investido em benefícios para a população e manutenção dos serviços. Isso acontece porque a população confia na autarquia e no bom serviço prestado pelos servidores da entidade, porque a sociedade aprova o trabalho do Saae e também porque o cidadão luverdense tem quitado suas faturas em dia”, explicou o presidente, vereador Dirceu Cosma (PV).
O vereador Gilson Gregório (PSDB) apresentou indicações para construção de um redutor de velocidade na Avenida Sergipe, no Jardim das Palmeiras, e instalação de tela de proteção na quadra esportiva da praça no bairro Veneza. Pedro Góis propõe que seja feito um estudo de viabilidade para implantação de placas solares em prédios públicos. “É um modelo de energia limpa em discussão no mundo todo. A princípio, a implantação desse projeto tem um custo um pouco elevado, mas que deve trazer benefícios maiores à população, como a redução no consumo de energia, gerando assim economia para os cofres públicos”, justificou Góis. As indicações serão encaminhadas ao Executivo Municipal.
A próxima sessão ordinária será dia 05 de outubro, às 8 horas. A informação é da assessoria.