A câmara municipal realizou ontem a 6ª sessão ordinária. Os vereadores estiveram reunidos para discutir projetos e indicações que melhorem a qualidade de vida da população. Foram apresentadas seis indicações, uma moção de pesar de autoria do vereador Éden Silva a família de Cleuza da Silva Lidoino, vítima de acidente, ocorrido no último dia 15/03. Além da moção de congratulações para Karyn Gomes, Ana Bevilaqua e Roseli Cazari, pela organização do 4º Leilão União das Mulheres, ocorrido no último dia 06, de autoria do vereador Francisco Militão.
Os vereadores Tuti e Raimundo, fizeram uma indicação ao secretário de Segurança e Transporte, para a instalação de quebra-molas na Avenida Bom Pastor.
O vereador Emerson Machado fez cinco indicações a Prefeitura, entre elas: indicação nº114/2009, direcionada a Secretaria de Educação, com a necessidade de providenciar carteiras e equipamentos de recreação infantil para a escola “Rodrigues Alves”, comunidade São Mateus.
Outra indicação do parlamentar foi a nº115/2009, ao secretário de Urbanismo, com a necessidade de aterrar poça d’água na rua B6, nas proximidades da Amorib, o ofício nº116/2009, a fim de aterrar poça d’água no bairro Jardim Universitário, precisamente na faixa de acesso auxiliar em frente ao bairro, próximo a escola, já o ofício nº117/2009, pede providências no sentido de coibir o acúmulo de terra sobre o asfalto da rodovia MT-208, precisamente na primeira baixada após o quartel da PM sentido do trevo do bairro Jardim Universitário.
Além do ofício nº118/2009, que pede ações para garantir pavimentação asfáltica para o bairro Santa Maria, ele alega que o bairro tem somente 3 ruas, deveria ser pavimentado logo.
Segundo o vereador Emerson, que no uso da tribuna falou da visita que realizou a escola Rodrigues Alves. “Vi de perto a necessidade desses equipamentos, pois as crianças estão tendo que se sentar no chão para assistir as aulas” conclui.
Já o vereador Nilson Rodrigues, no uso da tribuna, disse que não está sendo atendido em relação as suas indicações, ele alega que em Janeiro, havia pedido a instalação de redutores de velocidade na Av. Amazonas e JK, e até agora não foi atendido. Ele aproveitou para falar da visita realizada ontem pelos vereadores à área que a Prefeitura pretende comprar para construir habitações populares. Nilson diz ser contra a compra da área, pois o local é distante do centro da cidade, e diz que é a favor das moradias populares, mas que seja realizada em compra fracionada, em locais mais próximos a região central da cidade.
Éden Silva, aproveitou o uso da tribuna para falar da questão do Zoneamento Socioeconômico Ecológico em Alta Floresta. Falou também sobre a crise da Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso), e citou a matéria de um jornal local. Em relação as suas indicações a Prefeitura, disse estar sendo atendido pela administração.
De acordo com o vereador Lau, que diz concordar com a proposta do vereador Nilson em fazer de forma fracionada, levando moradores para diversos pontos da cidade.
Já o vereador Charles Miranda, também usou a tribuna para falar sobre a área de construção de casas populares. “De forma alguma irei votar contra um projeto habitacional, só não concordo com a área escolhida pela administração, por isso vamos tentar indicar um novo local” disse Charles Miranda. O vereador falou de algumas de suas indicações, através das diversas secretarias da prefeitura.
Tuti, no uso da tribuna aproveitou para falar da instalação de uma empresa de reciclagem que ele visitou. E falou também sobre a construção de casas populares, no bairro Vila Nova. Sobre suas indicações disse que tem sido atendido pela Prefeitura de Alta Floresta. Citou entre eles a recuperação de pontos críticos, e iluminação em vias públicas.
O vereador Raimundo, que cobrou agilidade da Prefeitura para a implantação de redutores de velocidade em avenidas do município. Já o vereador Francisco Militão, falou da importância desses projetos habitacionais para a cidade, devido à carência habitacional da cidade. “É importante que todos tenham consciência dos projetos habitacionais para Alta Floresta, e apontem alternativas viáveis para a construção de moradias populares”, conclui Militão.