Números disponibilizados pelo Portal Transparência e Controle Social apontam que Blairo Maggi (PR) liderou os gastos com as cotas parlamentares na bancada mato-grossense, no Senado, em setembro. Ele usou cerca de R$ 22,9 mil. Pouco mais de R$ 7,6 mil foram investidos em locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes.
Maggi ainda declarou ter gasto R$ 7,1 mil com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais; R$ 6 mil com contratação de consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e outros serviços de apoio ao exercício do mandato parlamentar; R$ 1,7 mil com aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes e R$ 357 com aquisição de material de consumo para uso no escritório político, inclusive aquisição ou locação de software, despesas postais, aquisição de publicações, locação de móveis e de equipamentos.
Já o senador Pedro Taques (PDT) declarou ter gastado pouco mais de R$ 16,7 mil. Do total, R$ 8,2 mil foram investidos em aluguel de imóveis para escritório político; R$ 3,8 mil com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais; R$ 2,7 mil com aquisição de material de consumo para uso no escritório político; R$ 1,8 mil para locomoção, hospedagem, alimentação.
O senador Jayme Campos (DEM) declarou ter gastado pouco mais de R$ 4,9 mil, sendo R$ 2,9 mil de passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais e R$ 2 mil com divulgação da atividade parlamentar.