segunda-feira, 27/maio/2024
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Blairo confirma em encontro nacional PPS que fica no partido

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Parece que agora é definitivo: Blairo Maggi vai ficar no PPS. Com isso, acaba o nhem-nhem-nhem que permeou quase todo o primeiro semestre do ano sobre uma provável desfiliação da sigla. Nesta terça-feira, em Brasília, o governador de Mato Grosso reafirmou o desejo de continuar na sigla socialista ao conseguir o que ele chamou de “liberdade para fazer coligações” para as eleições do ano que vem. De quebra, Maggi ainda falou em nome do seu colega do Amazonas, Eduardo Braga
     
Maggi disse ainda que, independente da derrubada ou não da verticalização pelo Congresso Nacional, o PPS será o partido pelo qual vai disputar um novo mandato em Mato Grosso. “Agora é trabalhar as alianças com a garantia de autonomia que nos foi dada pela direção nacional. Então, vamos fazê-las de acordo com o que permite a legislação eleitoral. Se a verticalização for derrubada, melhor. Se não for, trabalharemos no arco de coligações que nos será permitido”, explicou.
     
O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire, disse a Maggi que o partido, por princípio, é contra a verticalização – sistema que torna obrigatório aos partidos de repetirem nos estados as alianças nacionais ou se coligarem, além disso, apenas com legendas que não participem de alianças em torno de candidatos a presidente. Conseqüentemente, segundo Freite, o PPS não poderia baixar uma norma interna de verticalização impedindo qualquer tipo de coligação. “O que queremos é a sua reeleição e a eleição de boas bancadas de deputados estaduais e federais no Mato Grosso” – completou.
     
Com a decisão, Maggi sepulta – caso não mude de idéia – as pretensões de vários partidos cujos dirigentes aguardavam ansiosos pela troca partidária. PMDB, PFL, PP e PL estavam com suas portas abertas, esperando que o governador deixasse o PPS. Um dos partidos mais entusiasmados com a possibilidade de mudança era o PFL do governador Jaime Campos. Apesar disso, a sigla deve seguir na base de sustentação.
     
Prioritariamente, o governador quer repetir a aliança que o fez chegar ao Executivo nas eleições de 2002, com o PFL e o PP como âncoras. Analistas políticos observam que o quadro atual é idêntico ao da última eleição e, portanto, não justificaria a saída de Maggi do PPS, ou seja: haverá verticalização e o tempo de televisão não terá grandes variações.

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