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Assembleia quer debater problemas em assentamentos que deflagraram operação Terra Prometida

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A Assembleia Legislativa vai agendar nova data para discutir a situação dos assentamentos em Mato Grosso. A iniciativa é do deputado Ezequiel Fonseca (PP) que considera que o caso "é um problema generalizado. O encontro poderá ser em Itanhangá onde a Polícia Federal identificou que várias pessoas venderam as terras da reforma agrária que ganharam e desencadeou a operação Terra Prometida, resultando as prisões de 18 fazendeiros e empresários, além de políticos. Eles foram liberados ontem, por decisão da justiça federal, mas 17 ainda estão sendo procurados pela PF.

O presidente da Assembleia, José Riva, que foi citado na denúncia mas não foi alvo da operação,  disse que é importante a participação de produtores e membros da PF, do Ministério Público e do Incra para verificar como ocorreram as ocupações. É necessário que o Incra explique por que tanta morosidade na legalização dos assentamentos. É o caso de Itanhangá que vai completar 20 anos e ainda sofre com falta de infraestrutura e políticas públicas mais eficientes para melhorar a situação das famílias assentadas.  “Seria uma oportunidade para a imprensa estar lá e ouvir os moradores. Temos que ouvir a verdade de quem mora lá e investiu na terra”, ressaltou Riva.

 

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