sábado, 11/maio/2024
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Assembleia, igreja e entidades debatem saídas para melhorar saneamento em Mato Grosso

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O saneamento básico é um dos problemas que atingem maior parte da população e acaba afetando diretamente na saúde pública, pois muitas doenças são contraídas pelo contato direto com o esgoto ou uso de água sem o devido tratamento. Além disso, está ligado estritamente as condições do meio ambiente. O deputado Wancley Carvalho (PV) requereu e a Assembleia fará audiência pública na terça-feira (15) às 14h, com lideranças políticas, de entidades e representantes de associações de moradores. 

Este problema foi levantado na campanha da fraternidade deste ano  “casa comum, nossa responsabilidade” –  que tem o objetivo principal de chamar atenção para o assunto, sua importância para o desenvolvimento social, saúde integral e qualidade de vida a todos.

Dos 26 Estados, Mato Grosso ocupa a 21ª posição entre os que enfretam dificuldades em implantar saneamento doméstico, ficando à frente apenas de estados como Pará, considerado o pior, Rondônia, Amapá, Maranhão e Piauí. Os dados são do ranking estadual pelo percentual de domicílios atendidos com rede de esgoto, realizado pelo Sistema de Informação de Atenção Básica. Os números são do ano de 2013 e mostram que apenas 12% das casas no estado recebem a assistência de saneamento.

De acordo com o último relatório feito pela Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec), 100% da população da capital mato-grossense é atendida pelos serviços de água, mas somente 47,83% possuem serviços de esgoto. Os dados são de outubro de 2015.

Menos da metade da população da capital é atendida com saneamento básico; na cidade vizinha, Várzea Grande, a realidade é ainda pior. Conforme dados do Departamento de Água e Esgoto (DAE), somente 14% do esgoto é coletado e apenas 9% é tratado.

Outro objetivo é reforçar o empenho social por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro do planeta. Uma das propostas é, inclusive, apoiar e incentivar os municípios para que elaborem e executem o Plano de Saneamento Básico, além de acompanhar os projetos municipais nas áreas.

A informação é da assessoria.

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