sexta-feira, 3/maio/2024
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Assembleia dará início às sessões acentuando promessa de redução de gastos

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A Assembleia Legislativa retoma as atividades parlamentares na próxima terça-feira, às 17h, já contando com o quadro mínimo de comissionados, recontratados depois da demissão em massa registrada no início do mês. A nova imagem da Casa de Leis, aliada à reforma administrativa encampada por um núcleo de deputados, sob a presidência de Guilherme Maluf (PSDB), acentua a promessa de “fazer mais com menos”, regra válida para o quadro de contratações de servidores comissionados.

Um dos principais membros da comissão de reforma, o deputado tucano Wilson Santos, asseverou na quarta-feira a “urgência para a realização das sessões, baseada em conceitos de respeito ao dinheiro público”. É a deixa de Santos para o levantamento a ser apresentado à sociedade expondo “dispêndios excessivos de recursos públicos”, segundo ele, após a conclusão do “raio-x” do Legislativo.

O mapeamento final dos 858 servidores exonerados está em pleno curso. Foram realizadas reuniões internas solicitadas pela Procuradoria Geral da Casa de Leis, na semana passada, na quarta-feira e devendo se estender até amanhã. Nos encontros, cada secretário apresenta, a pedido da comissão de reforma interna, o balanço de cada setor. A meta é encontrar um parâmetro para retomada das atividades com a menor quantidade possível de recontratações de servidores comissionados.

“Essa é a proposta de todos os deputados, de imprimir uma nova dinâmica de ações, fazendo mais pela população com a construção de Leis, e isso dentro de um quadro linear em relação aos servidores. Retornaremos às atividades com o mínimo de funcionários, seguindo a proposta de economia. Só ocorrerão as recontratações dos funcionários para tarefas imprescindíveis”, assinalou Wilson Santos.

Maluf segue planejamento de retomada das ações no Poder, fazendo jus a promessa de estabelecer uma estrutura coesa, reafirmando o ritmo da redução de gastos. “Não podemos começar as ações, nos novos moldes, sem uma mudança profunda. As alterações na Assembleia exigem a colaboração de todos os parlamentares, e essa ideia vai se sobrepor por meio do resultado da reforma interna. Teremos mais ações com um quadro mais enxuto”, pontua o presidente.

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