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Apresentadas novas propostas para projeto do zoneamento agroambiental de MT

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Dando prosseguimento às discussões sobre o Zoneamento Socioeconômico Ecológico do Estado de Mato Grosso (ZSEE), a Comissão Especial do ZSEE formou quatro Grupos de Trabalhos (GTs), durante os dois dias de seminário técnico que acontece na cidade de Pontes e Lacerda. O seminário começou na quarta-feira e termina hoje com a plenária. No sábado, será realizada a audiência pública, referendando e validando as mudanças de inclusão e exclusão de diretrizes.

A metodologia de trabalho dos GTs, consiste na leitura e debate de cada diretriz, sendo convencionado três cores: vermelho quando houver consenso, rosa quando houver dissenso e amarelo indicando a supressão total da diretriz. Algumas diretrizes como: criação de um corredor ecológico, áreas de terreno arenoso, uso de agrotóxicos e saneamento ambiental, são temas considerados de difícil entendimento entre os diversos setores que participam das discussões.

Uma vez aprovado, o ZSEE será transformado em lei, passando assim, a ordenar o desenvolvimento econômico e tecnológico do Estado, compatível com a preservação, melhorias e recuperação da qualidade ambiental e das condições de vida, além de superar as diferenças regionais.

Durante a condução dos trabalhos, a técnica da Seplan, a geóloga Tereza Neide Nunes Vasconcelos, explicou que o respaldo técnico e científico que norteia e direciona o ZSEE, é resultado de um trabalho coletivo, multidisciplinar e que foi acompanhado por especialistas de várias áreas do conhecimento. “ A proposta teve como base técnica um diagnóstico dos aspectos naturais, sociais e econômicos de forma integrada. Todo Estado foi avaliado considerando as potencialidades e fragilidades de cada área proposta no ZSEE” explicou.

Tereza esclareceu ainda que o ZSEE não vem para revogar nenhuma legislação ambiental e sim contribuir para o cumprimento das diretrizes e orientações estabelecidas pela legislação ambiental vigente.

O salão paroquial da Igreja Bom Jesus em Pontes e Lacerda ficou lotado.O seminário contou com a participação dos produtores rurais dos municípios da região, representantes do Sindicato dos Professores de Mato Grosso (Sintep), e Universidade de Mato Grosso (Unemat) além dos movimentos sociais e sociedade civil organizada.

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