sábado, 25/maio/2024
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Após reprovar projeto Câmara de Lucas do Rio Verde votará RGA para servidores municipais na 2ª

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O prefeito Luiz Binotti e vereadores estiveram reunidos, esta manhã, na prefeitura, para discutir o percentual da revisão geral anual (RGA) para os servidores municipais após a maioria dos vereadores reprovar o projeto propondo 3,3% de reposição salarial. A prefeitura expôs que não tem caixa para conceder percentual maior de reposição para não desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal e se manter dentro do limite prudencial de gastos com folha salarial. E que também não enviará outro projeto de RGA.

Após a reunião a câmara comunicou, por meio da assessoria, que “está buscando alternativas jurídicas para que os servidores tenham a reposição”. Os seis vereadores que reprovaram o projeto querem que a prefeitura conceda reposição maior. O legislativo afirmou ainda que vai votar, durante a sessão da próxima segunda-feira, o RGA dos servidores. A assessoria explicou que o mesmo projeto que foi reprovado, na última segunda-feira, será reapresentado com outro número, nas mesmas condições para ser votado e aprovado.

De acordo com a presidente do Sindicado dos trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), Tânia Jorra, foi marcada para hoje, às 18h, na câmara, uma nova assembleia para ser votado se a categoria mantém a decisão anterior de paralisar as atividades a partir da próxima segunda-feira. Ontem à noite, os servidores estiveram reunidos e decidiram manter o estado de greve. São cerca de 450 servidores no setor.  “Nós solicitamos que seja enviado à câmara um novo projeto de RGA, com índice de 6,81% e que seja reafirmado a data base para 1º de janeiro a todos os servidores da educação e não apenas aos professores” disse a presidente, anteriormente.

O procurador jurídico Flavio Barra, disse, anteriormente, que ano passado, a prefeitura concedeu 7% de RGA para os servidores e para os profissionais da Educação 9%. "Mas era um cenário diferente", comparou. E que foi criada uma "atmosfera de perseguição. Temos que acabar com a queda de braço político e de ego para poder fazer o que é certo", criticou, referindo-se aos vereadores de oposição. "Trabalhamos em cima de números, com critérios técnicos", emendou.

Em instantes mais detalhes

(Atualizada às 15h24)

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