
A ANAC também notificou a necessidade de contratar a empresa que vai elaborar o laudo, apontando se será necessário ou não fazer o desemborrachamento da pista. O prefeito salientou que está fazendo todo o possível para impedir que o aeroporto volte a ser interditado como ocorreu no ano passado.
O maior problema do aeroporto será se a empresa apontar que o nível de atrito da pista requer o desemborrachamento. Este trabalho vai custar acima de R$ 600 mil. “Daí vamos ter que apelar para o governo federal e governo estadual, porque o município não tem condições”, esclareceu.
O desemborrachamento da pista estaria sob responsabilidade do Estado e tem sido cobrado desde o ano passado, quando aconteceu a interdição por cerca de três semanas.


