Uma adolescente, 17 anos, procurou a delegacia municipal para denunciar falsidade ideológica e difamação em um vídeo que circula pelo WatsApp (aplicativo de mensagens e imagens pelo celular), onde aparece vídeo de uma garota (parecida com a vítima) se despindo e, no final do vídeo, surge uma foto onde aparece o rosto da jovem, vestindo o uniforme da empresa onde trabalha. "Isso começou tem poucos dias e tem mensagens que comprovam que não sou eu", desabafa. Ela acusa uma mulher de ter feito a montagem e pede providências policiais. "Estou sofrendo muito e agora vou processá-la" disse a jovem.
A vítima alega ter mensagens de texto em que a suspeita de fazer as montagens, pede desculpas e assume que espalhou as imagens, mas não admite ter feito a montagem.
A adolescente foi à delegacia acompanhada por uma representante da empresa onde trabalha. "As pessoas vão na loja e pedem para ser a moça do vídeo e saber se ela está disponível. Ela está sendo tratada com uma prostituta e na verdade é boa pessoa muito recatada e ótima funcionária", declarou.
A delegacia começou a investigar o caso.