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Sinop: polícia ouve mais depoimentos sobre caso do acadêmico assassinado

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A Polícia Civil já ouviu alguns depoimentos nas investigações sobre o assassinato do estudante de engenharia Jhonatas Laire Ferreira dos Santos, 23 anos, ocorrido no último dia dia 1º, no centro. O assassino ainda não foi preso e a motivação continua sendo investigada. Policiais mantém as diligências e procuram novas informações que possam ajudar a elucidar o caso.

Não foi confirmado se mensagens enviadas ao celular de Jhonatas, horas antes de ser assassinado, teriam alguma ligação com sua morte, mas a polícia já tem informações de quem as emitiu. “Continuamos trabalhando em busca de novos subsídios”, apontou o delegado de Polícia Civil, Carlos Eduardo, que conduz a investigação.

Conforme Só Notícias já informou, o rapaz foi morto com um tiro, a curta distância, apontou o laudo pericial do Instituto Médico Legal (IML) que indicou ainda que ele estava de joelhos. A perícia concluiu que não houve luta corporal. O estudante morava em uma quitinete, na rua das Hortências, onde ocorreu o homicídio. Os bombeiros foram socorrê-lo mas constataram que havia falecido e estava na cozinha. A polícia apurou que ele morava com mais dois estudantes (dividiam o aluguel). Um disse que estava dormindo e acordou com o barulho do tiro, que acionou o patrão dele e, em seguida, a polícia. O outro não estava e casa, e só ficou sabendo do fato, no dia seguinte.

O jovem foi sepultado, em Nobres (125 km de Cuiabá), onde moram seus familiares.

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