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Sinop fica 24 dias sem registro de homicídio

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A informação foi repassada pelo delegado e chefe da Divisão de Homicídios, Carlos Eduardo Muniz. Até então, o último assassinado havia sido registrado no dia 27 do mês passado, no bairro Maria Vindilina 2, vitimando Erivalda Vieira da Silva, 51 anos. Esta tarde, na avenida Pantanal, também no Maria Vindilina, foi assassinado um adolescente de 16 anos.

Muniz também classificou como excelente a atuação dos policiais civis nas investigações dos casos registrados este ano. Dos 44 crimes, incluindo a morte deste adolescente, 30 inquéritos apontam que os autores já foram identificados. “Isto [não registro de homicídios] inclui uma série de fatores como, por exemplo, o aumento do efetivo da Polícia Militar nas ruas, mas ao mesmo tempo a integração das polícias no combate a todos os crimes. Também o reforço da repressão e as inúmeras prisões que já foram realizadas, entre outros fatores, além da dedicação dos policiais”.

O delegado afirma que para que se concluir um inquérito é necessário levar em consideração cada caso. “É como se fosse um quebra-cabeça”, explicou, ao ser questionado sobre qual maior problema enfrentado durante as investigações, como na hora de identificar o suspeito ou apurar a motivação do crime, que parte sempre da análise do local.

Conforme Só Notícias já informou, em um levantamento realizado pela própria Polícia Civil sobre produtividade dos delegados, Muniz ficou em sexto lugar em relação ao número de flagrantes lavrados e sétimo em relação aos inquéritos.

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