A acusação de falsa identidade registrada no processo que tramita no Tribunal de Justiça contra Simone Simonin Relhes, acusada de matar Silvia Regina Bertolazi e sua filha Renata Bertolazi ,em fevereiro de 2007, em Sinop, deve começar a ser investigada pela delegacia municipal, já que o Instituto Nacional de Identificação apurou que as digitais da acusada apresentam “pontos característicos e morfologia de linhas” correspondentes com os mesmos elementos das impressões padrão em nome de outra pessoa. Cópias de documentos como a denúncia do Ministério Público contra Simone bem como seus interrogatórios foram encaminhados na última semana pelo juiz da primeira vara criminal, João Manoel Guerra, para a delegacia, além de cópia de antecedentes criminais em nome de Sandra, apontando que ela teria cometido um furto em 18 de agosto de 1998, em Sinop. Simone, antes do assassinato, teria passagens pela polícia de Castelo do Sonhos (PA), ficando 4 meses presa por disparo de arma de fogo.
Ela e o marido Nivaldo Moreira Kienen aguardam presos a definição da data para júri popular pelo bárbaro crime. Os corpos de mãe e filha foram localizados na casa das vítimas, no bairro Jardim Botânico, em 15 de fevereiro de 2007. Foram mortas a facadas e golpes de martelo. Conforme Só Notícias informou, além das duas, o filho caçula de Silvia, também foi agredido. O crime teria sido motivado por ciúmes de Nivaldo. O casal morava próximo das vítimas.